12 de abr. de 2011

Vinícius Driemeier: A busca pela autonomia

Quando somos jovens, freqüentemente nos entusiasmamos com o fato de sermos autônomos. Ter o próprio carro, morar sozinho, viver longe dos pais, decidir se vai sair para a festa ou não, sem ter que pedir autorização. Entretanto, possuir autonomia sobre a nossa vida nem sempre corresponde ao conceito distorcido que criamos sobre o assunto.Os nossos pais tendem a nos repreender quando decidimos fazer algo errado, afirmam que é para o nosso próprio bem; já quando tornamo-nos autônomos, as decisões vêm acompanhadas de conseqüências, as quais nos fazem compreender o que diziam a respeito.
   Sentir os efeitos negativos depois de fazer uma escolha é a unica maneira de perceber que realmente os pais estavam certos ao nos recriminar no passado, e assim que deixamos sua companhia na nossa rotina, vemos que cuidar de si mesmo é muito mais difícil do que parece.   
 Apesar de termos que enfrentar tantas dificuldades em um momento em que não é mais possível se dar o luxo de errar, aprendemos com os nossos equívocos que sempre há uma maneira de ir atrás e amadurecer.

6 de abr. de 2011

Autonomia: Caminhos para Felicidade

Rafael Braun 

Caminhando ao vento, sem lenço e nem documentos, é a maneira que o percurso da estrada, na qual nos dispomos a caminhar, e que chamamos de vida, despertaria a verdadeira satisfação em nós andarilhos. Mas, infelizmente, não vivemos numa sociedade onde a autonomia segue exatamente seu sentido literal e nos impõe uma série de deveres e compromissos, aos quais nos acorrentamos ao alcançar a etapa em que finalmente podemos agir e tomar decisões por nós mesmos.
 
             Não são raras as discussões que surgem no transcorrer da jornada de um jovem, principalmente adolescente, com seus “guias mestres”, em relação à escolha de caminhos e decisões. E é dessa maneira que este passa a viver de uma forma um tanto quanto interessante; sempre em função do momento em que poderá tornar-se “dono de seu próprio nariz”, na busca pela tal “liberdade” que os pais e/ou as pessoas mais velhas transparecem no dia-a-dia. Um bom carro; roupas boas; emprego; faculdade, talvez; viagens, ou final de semana em lugares interessantes... Uma vida razoavelmente ótima, mas ao menos sem dever explicações por qualquer nota baixa na prova; com fim aos castigos por alguma malandragem; e ainda com as portas abertas para uma saída a qualquer lugar e hora.
 A autonomia de vida tem seus aspectos positivos, entretanto, sua face contrária é, muitas vezes, mascarada, ou ignorada pelo indivíduo que a busca, sendo, dessa maneira, encarada sem a devida responsabilidade e consciência de sua influência em nossa felicidade e sucesso. Ao tornarmo–nos independentes ou autônomos, passamos a caminhar e trilhar nosso próprio roteiro. Nesta caminhada, a vida encontra-se infestada de atalhos, estradas esburacadas, e na pior das hipóteses caminhos sem fim e sem volta.    
            Portanto, cabe às pessoas analisar suas atitudes e caminhos em relação ao local onde querem chegar. A nossa caminhada pode estender-se de forma árdua e insegura, como se estabelece a verdadeira autonomia – repleta de compromissos e responsabilidades (que não embelezam a vida) – pois em nenhum momento mais nossos pais irão nos colocar de castigo, sendo assim as nossas atitudes determinarão o tipo de pessoas que somos perante a sociedade, abrindo mais caminhos e atalhos para uma vida feliz e tranqüila.

5 de abr. de 2011

Autonomia

      Adriel D'Avila
      As pessoas buscam cada vez mais a autonomia, principalmente os jovens. Esses passam a buscar cada vez mais espaço em um mundo que já é muito competitivo, evoluído,  onde se torna cada vez mais difícil a inovação, privando nos de várias coisas. Porém as portas também não se fecham apenas à nós, jovens, mas à pessoas mais experientes. Então como podemos exercer nossa autonomia de maneira que nos traga crescimento, em um mundo que muito já se foi criado?
       A inovação em um mundo cada vez mais competitivo tem se tornado vital para o mantimento do indivíduo dento do mercado de trabalho. O jovem ao sair da escola está em seu auge de criatividade podendo trazer ótimas novidades à empresas já tradicionais. Então é um momento de tomar boas escolhas, pois estas lhe garantirão um bom futuro.

      Logo que formados somos colocados em frente à um leque de escolhas que nos levarão a caminhos distintos, alguns serão melhores remunerados, já outros menos estressantes ou mais saudáveis. Neste momento todos devem tomar uma decisão sábia, já que isso pode determinar sua vida. O jovem tem o poder dessa decisão, mas nem sempre a maturidade, por tanto, ouvir pessoas que já tenham passado por esse momento não lhe retiram a autonomia, mas lhe dão uma visão de mundo e experiências as quais você ainda não teve a oportunidade de lidar.
       No momento da escolha, o jovem deve juntar todo o conhecimento que tem para que parta de sua conciência a decisão. Uma escolha certa, em um ramo ou em qualquer coisa que lhe agrede, fará com que o indivíduo consiga ser completamente criativo e feliz naquilo que faz, trazendo mais dinamicidade, um toque o que gera a autonimia no que faz.

Autonomia : liberdade com limites

Aline Larssen Marques

O seres humanos possuem capacidade de tomar suas decisões sobre a razão. Pois, lutam por igualdade, liberdade, direitos morais, e querem adquirir ao máximo experiência e conhecimento para no futuro conseguirem sua independência.
A palavra ‘autonomia’ consiste do grego autos, por si só, próprio, sendo interpretada como liberdade, pois esta é condição de sobrevivência envolvendo todos da sociedade, transformando os seres capazes de ter um domínio sobre o conhecimento, de selecionar as informações, ser objetivo e determinado. Se tornando uma necessidade material, emocional, social e política, nas quais devemos ter um domínio em si próprios sabendo nossos limites, desenvolvendo uma comunicação efetiva com a sociedade, sendo líder no momento de tomar iniciativas nas decisões certas, preservando e compreendendo o nosso mundo atual.
A partir de um certa idade, os jovens começam a ter o conhecimento de autonomia, pois entram para o mercado de trabalho, onde vão passar por desafios e obstáculos até exercerem suas profissões e se tornarem  lideres para a administração de suas empresas.

A autonomia pode ser considerada boa, mas ao mesmo tempo ruim. Pois o ser deve ter a capacidade de assumir suas  decisões e ao mesmo tempo ter a possibilidade de falar em nome próprio, se responsabilizando por suas conseqüências.
            Portanto, devemos ter uma postura de autonomia na hora de respeito ao próximo e no nosso próprio trabalho, pois sempre precisaremos de ajuda, nunca poderemos agir sozinhos, pois assim facilitará a conquistas de bons resultado em nossas vidas.   

A liberdade e a autonomia nos pensamentos
Frederico Blazoudakis Büneker

Dentro de um contexto filosófico, confundem-se os conceitos de autonomia e liberdade. Ter autonomia não é simplesmente ser livre, na verdade é a qualidade de um indivíduo de tomar suas próprias decisões, com base em sua razão individual, no seu pensamento.

Na sociedade em que vivemos, todos tem a liberdade para fazer o que quiserem. Tem o direito de pensar, de se expressar, de criticar, e os que não fazem isso, não é porque não tem o direito e sim  porque existem certas regras e leis que serão impostas por pessoas que "mandam em você", te sustentam, e que geralmente, até aos 18 anos, são os seus pais. Porém, se todos tem essa liberdade, poucos são os que tem autonomia, a capacidade de fazer certas escolhas e decisões baseando-se no que você pensa.

O sonho de todo o jovem é completar os 18 anos, sair da casa dos pais, ter um bom emprego, tirar a carteira de motorista, que é na verdade ser independente. Porém poucos sabem que todas as decisões que eram feitas pelos seus pais, terão de ser feitas por você,  e muitas pessoas não tem a capacidade de fazer essas escolhas, não  são autônomas em suas ideias e pensamentos, baseiam-se sempre nas opiniões dos outros.

Esse é o grande problema da autonomia, todos querem ela na questão material, de bens, mas poucas tem a autonomia nas decisões. As pessoas devem querer a verdadeira autonomia, que é saber pensar e decidir, pois a partir dessa você poderá conseguir ser autônomo em todas as outras questões, tendo a liberdade que você quer e precisa e sendo autossuficiente.

Autonomia

Júlia Gabriela Hergemöller

O significado de autonomia é a capacidade de escolher e pensar por si mesmo.
Na adolescência, entre 15 e 18 anos, é comum ouvir de pessoas mais experientes, o conselho de aproveitar-mos este momento da vida, pois no futuro teremos muito desafios, e muitas escolhas a serem feitas. 
Tornamo-nos autonomos a partir do momento em que temos de fazer escolhas que definirão nosso futuro,como por exemplo, a escolha de uma profissão da qual virá nosso sustento.

A autonomia é repleta de decisões, sendo um fator positivo, pois temos a liberdade de escolher o que queremos, sem que outras pessoas tomem decisões  por nós, que acabariam sendo contra a nossa própria vontade.
A autonomia nos liberta para escolher o rumo de nossa vida.

Liberdade e Autonomia


 Guilherme Bersch
 
Autônomo é aquele que é livre para tomar as próprias decisões e não é subordinado a alguém. A autonomia é fundamental para o crescimento pessoal e profissional do ser humano, o torna único e independente, capaz de construir um próprio caminho baseado nas suas experiências e prioridades. Com as muitas mudanças na sociedade nas ultimas décadas, dentro de um país onde somos teoricamente iguais perante a lei, cada vez mais conquistamos a liberdade sobre nossas próprias escolhas.
A autonomia é algo que se constrói ao longo da vida, umas das qualidades mais admiráveis do homem, que determina sua capacidade e sua originalidade, se será mais um no meio de muitos ou terá a honra de ser lembrado pelo seu nome. Seria algo simples, mas nem sempre estamos preparados para conquistá-la, pois muitas vezes desconhecemos a nós mesmos e não estamos adaptados ao modo de vida da sociedade em geral e somos forçados a escolhas precoces. Mas também há aqueles que não são autônomos por decisão própria, deixam-se levar pelos pensamentos dos outros, não se importam com a sua autoridade, se acomodam e se conformam com a superioridade que os demais exercem sobre eles. 
A forma como nos tornamos autônomos, pouco importa, e somos livres para decidir se ela é realmente importante ou não dentro de nossas vidas. No final da adolescência, quando estamos entrando na vida adulta, chega a hora de construirmos a própria identidade, seja ela boa, ruim ou uma cópia barata, devemos saber o melhor para nós mesmos, pois temos a oportunidade de construir um caminho único. A liberdade pode não nos trazer diretamente a felicidade, mas nos dá o direito de buscá-la.

Ser Autônomo

Juliane Elisa Stahlhöfer

A maioria dos adolescentes, ou pelo menos eu, sonha com os 18 anos, com a carteira de motorista, a liberdade (quase total), a autonomia, sair de casa e procurar um lugar que seja a nossa cara, um curso que agrade, ou aquela faculdade tão desejada desde a entrada no ensino médio.  


A parte da vida que eu diria ser a mais importante, pois basicamente é  nessa hora em que se faz de tudo para ter o sucesso esperado, que se batalha ao máximo para conseguir o que se quer. Em que se erra, porque chega uma hora de fazer certas escolhas, e nem sempre escolhemos as mais adequadas. Mas mesmo assim, sempre procuramos dar o melhor de nós.

Jamais se pode deixar o medo de fracassar, ser maior do que a vontade de tentar o novo, pois uma pessoa autônoma adquire muitas qualidades: capacidade de decidir, criatividade e iniciativa, o que é muito importante no futuro, e nem todos tem.

A liberdade, como a própria palavra já diz, nos libera a fazer da nossa vida o que quisermos. Só depende de mim, as escolhas que vou fazer daqui para frente. Cada um tem o direito de escolher a vida que quer ter, óbvio que, só poderemos colher aquilo que semeamos, pois nada na vida vem de graça. 

4 de abr. de 2011

Dramas e Maravilha da Autonomia

Débora Costa
A palavra autonomia consiste do grego autos, por si só, próprio. Na filosofia ela pode ser interpretada como liberdade, pois o ser humano possui a capacidade  de tomar suas decisões sobre a razão.
Grande parte dos adolescentes, entre 15 e 18 anos, está na fase onde a autonomia pode decidir o futuro, já que precisam optar por uma carreira profissional. Mas muitos destes tomam escolham erradas pela falta de experiência e dúvida na hora de encontrar um curso para o vestibular.
Embora as exigências sejam cada vez maiores a medida que os anos passam, nada melhor do que nós mesmos escolhermos as coisas do dia-a-dia, como, o que vestir, comer, ouvir, ver, os planos para os finais de semana e as outras tantas vontades.








Autonomia nas decisões

Augusto Scheffler

Com a chegada da maior idade, começamos a ter direitos, deveres e responsabilidades. Devemos brigar para que nossos direitos sejam respeitados e ao mesmo tempo, ter consciência dos deveres e cumpri-los.
Deveres nem sempre são agradáveis de cumprir, mas são necessários para o desenvolvimento da sociedade. Já os direitos devemos extrair-los ao máximo, pois são de nosso interesse.
            Completados os 18 anos começamos a ter autonomia. A partir de então tomamos decisões que direcionam nossa vida, as quais muitas vezes são influenciadas por pais ou familiares, entretanto é importante não nos deixar influenciar.
            Para saciar uma vida melhor, cada indivíduo com suas realizações e seus desejos, deve ser autônomo em suas opiniões e decisões. Ao final do ano estaremos prestando vestibular, então é importante termos autonomia.
            Por outro lado temos que começar a nos sustentar, consequentemente a trabalhar e por fim pagarmos impostos absurdos, os quais nem sempre são direcionados ao destino correto e vão parar em algum paletó ou cueca.
             Portanto ser autônomo é bom, mas acarreta uma serie de deveres e responsabilidades que devem ser cumpridas.